Search
Close this search box.

Campanha de Vacinação contra a brucelose foi prorrogada

A prorrogação do prazo até o dia 30 de junho para a vacinação de bovinas e bubalinas contra a brucelose e até o dia 7 de julho para a atualização dos rebanhos e para a entrega de declarações de vacinação para o Estado de São Paulo, foi publicada na portaria19/2024, do último dia 22.

Anderson Luiz, secretário de Agricultura pontuou que “é muito importante a vacinação do nosso gado contra a brucelose. Esta doença não só afeta a saúde dos animais, causando abortos e reduzindo a produção de leite, como também pode ser transmitida aos seres humanos. A vacinação protege os rebanhos, evita prejuízos econômicos e garante a segurança da comunidade. Contamos com a colaboração de todos os produtores de Tupã para manter os rebanhos saudáveis e a cidade segura. Estamos aqui para apoiar e orientar no que for necessário”.

Nesta etapa, devem ser vacinadas todas as fêmeas bovinas e bubalinas de três a oito meses de idade. Por se tratar de uma vacina viva, passível de infecção para quem a manipula, a vacinação deve ser feita por um médico-veterinário cadastrado que, além de garantir a correta aplicação do imunizante, fornece o atestado de vacinação ao produtor.

A relação dos médicos-veterinários cadastrados na Defesa Agropecuária para realizar a vacinação em diversos municípios do Estado de São Paulo está disponível em https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/credenciados/. A emissão do atestado de vacinação contra brucelose pelo médico-veterinário cadastrado não dispensa a obrigatoriedade da declaração da vacinação.

Para manter e preservar o rebanho, a Defesa Agropecuária atua de diversas maneiras, sendo elas a obrigatoriedade da vacinação de fêmeas bovinas e bubalinas contra a brucelose; o abate sanitário ou eutanásia de animais acometidos pela doença; a exigência de atestado de exames para brucelose e tuberculose para o trânsito de animais destinados à reprodução ou para participação em feiras, exposições, leilões e provas esportivas como rodeios, além de medidas voluntárias como a certificação de propriedades livres.

Além disso, também é responsável pela realização de inquéritos epidemiológicos para determinar a prevalência da doença no Estado de São Paulo.

Compartilhe: